Vivemos em uma simulação de computador! Veja 10 indicadores…

AVISO: Esta matéria pode ser um grande desafio para alguns leitores… Aconselho ler com calma e pausadamente.

Desde o início dos tempos existe o pensamento de o Mundo ser uma projeção – ou uma simulação – de um super-mega-hiper-master computador. Tal pensamento foi reforçado – com embasamentos físicos – após o lançamento da série Matrix.

Ok, é um filme, mas existem teorias físicas por trás da ideia na qual o mesmo se baseia.

Vamos ver aqui 10 indicações de que seria possível a teoria de vivermos em uma espécie de Matrix.

10 – Simulador

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Computadores (especialmente os da era em que vivemos) processam enormes quantidades de dados, e a maioria das tarefas mais intensas e produtivas envolvem simulações.

Simulações consideram múltiplas variáveis ​​e uso de I.A (Inteligência Artificial) para analisar e examinar os milhões de resultados.

Algumas simulações são jogos. Algumas são modelos de situações reais, tais como propagação de doenças.

Algumas são “simuladores de história” ou podem imitar o crescimento real da sociedade ao longo do tempo.

Agora outro ponto importantíssimo: o poder de processamento cresceu geometricamente ao longo de décadas, e os computadores daqui a 20, 30 ou 40 anos já podem muito bem ser milhões de vezes mais velozes do que qualquer um hoje. Melhores computadores trariam maiores e melhores simuladores. Computadores poderosos podem criar simulações de história tão reais que os seres auto-conscientes dentro deles não teriam nenhuma ideia de que fazem parte de um programa.

9 – Se pode, vai…

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Já vimos que é possível criar todo um universo dentro de um computador. Mas com essa questão em mente, batemos de frente com um ponto muito importante (ou programado como importante): a moral. Sendo seres totalmente complexos, com infinitas variáveis de sentimentos e relacionamento diferenciado com cada indivíduo da sociedade (inclusive alterando a personalidade ao lidar com demais indivíduos), poderia haver algo errado na criação de uma ilusão (ou simulação) englobando esses indivíduos?

E daí? Não entrando em detalhes, os conceitos de ética e moral são bem profundos e alguns divergem de indivíduo a indivíduo. O que precisamos levar em consideração aqui é a tentação. Mesmo se simulação fosse uma prática ilegal, bastaria um único ser para apertar o START e fazer essa roda toda de informação girar.

Se fazem testes em animais, por qual razão estaríamos fora dessa possibilidade? Partindo da premissa de simulação, podemos pensar em nosso mundo como um imenso teste de diagnóstico em massa, possibilitando aos programadores testarem inúmeras situações e avaliar os resultados provenientes. Com isso tudo, é possível ver o que deu errado com o “mundo real” e tentar descobrir meios de corrigir.

8 – Falhas visíveis

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Mesmo simulações avançadas podem ter falhas, certo? É só vermos os jogos da geração atual que possuem gráficos e trabalho de I.A. incríveis e, mesmo assim, algumas vezes, temos bugs, crashes, etc… Poderíamos perceber algumas imperfeições nessa malha digital?

Talvez vejamos essas falhas em nosso cotidiano, como por exemplo, o famoso déjà vu. Sabe, aquela cena que acontece e você jura que já aconteceu antes exatamente daquela maneira? Então… Outros aspectos também poderiam ser considerados bugs: fantasmas, milagres, espíritos, OVNI’s e E.T’s são alguns exemplos.

De acordo com a Teoria da Simulação, as pessoas podem realmente testemunhar tais acontecimentos devido a erros no código de programação da simulação.

7 – Matemática

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Tudo no universo é quantificável de alguma forma, certo? Até mesmo a vida – apesar da longa reputação da medicina como uma “ciência inexata.” O Projeto Genoma Humano, que sequenciou os pares de bases químicas que compõem o DNA humano, foi desenvolvido usando computadores. Todos os segredos do universo são resolvidos usando a matemática. Na verdade, podemos melhor explicar o universo usando a matemática do que com palavras. A matemática não erra, não falha e não há meio-termo. Se fez a conta corretamente, acertou. Se trocou UM sinal que seja, errou completamente.

Se tudo é matemática, tudo poderia ser transcrito para um código binário – a linguagem de 0 e 1 utilizada pelos computadores. Então, se os computadores e seus dados progredirem bastante, poderia um ser humano funcional ser criado usando a sequência do genoma dentro de um computador? E se você puder construir um ser, não poderia construir uma infinidade deles?

6 – Princípio atrópico

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A simples existência do ser humano já é algo surpreendente. Veja bem:

Para que pudesse existir Vida na Terra, precisávamos de tudo na medida correta:

  • Distância perfeita do Sol
  • Atmosfera com uma composição correta
  • Gravidade – apenas poderosa o suficiente para nos manter presos ao chão

Embora possa haver outros planetas com essas condições, a vida torna-se ainda mais impressionante quando você amplia a sua perspectiva para além da Terra. Se algum fator cósmico – como a energia escura – fosse um pouco mais forte ou mais fraco, a vida provavelmente não existiria, seja aqui ou em qualquer outro lugar no universo.

“A natureza é primorosamente ajustada para a possibilidade de vida no planeta Terra: se a força gravitacional fosse reduzida ou aumentada em 1%, o Universo não se formaria; por uma minúscula alteração na força eletromagnética, as moléculas orgânicas não se uniriam. Parece que o ‘Universo sabia que estávamos chegando’. O Universo não se assemelha a um lance de dados aleatório. Parece pura e simplesmente proposital para que existíssemos”.

Aí entra o princípio antrópico, que levanta a questão: “Por quê? Por que essas condições estão perfeitamente ajustadas?”

Uma explicação do mesmo princípio: As condições foram fixadas propositadamente com a intenção de dar-nos a vida. Cada fator conveniente era uma condição fixa de alguma experiência em um grande laboratório. Cada variável ganhou seu valor exato no programa para que o universo existisse da forma que permitisse a vida.

5 – Multiversos

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A teoria dos universos paralelos – ou multiversos – , coloca um número infinito de realidades com um número infinito de possibilidades dentro delas. Ou seja, diversas variáveis programáveis.

Imagine os andares de um prédio de apartamentos. Universos fazem parte do multiverso bem como pisos são parte do edifício – eles compartilham um esquema comum, mas cada um é diferente, e eles vão conter coisas diferentes.

Podemos comparar o multiverso a uma biblioteca. Na biblioteca há um número infinito de livros, alguns diferem por apenas uma letra, enquanto outros tem histórias completamente diferentes.

A teoria tem todos os tipos de implicações loucas para o sentido da vida. Se realmente existem múltiplos universos, por que existem? Como é que há tantos?

Estando em uma simulação, os múltiplos universos são múltiplas simulações em execução ao mesmo tempo. Cada simulação com seu próprio conjunto de variáveis, o que não é aleatório.

O criador da simulação criou diferentes variáveis ​​para testar diferentes cenários e observar resultados diferentes.

4 – Paradoxo de Fermi

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Nosso planeta é um dos muitos com condições que poderiam sustentar a vida, e nosso Sol é muito jovem em comparação com os outros no universo. Portanto, é de se esperar uma prova de vida em outro lugar.

No entanto, não encontramos nenhum vestígio de qualquer outra forma de vida inteligente no universo. O Paradoxo de Fermi pode ser simplesmente resumido como: “Onde estão todos?

Se a vida deveria existir em outros lugares, mas só existe na Terra, isso poderia ser uma evidência de que estamos em uma simulação. Aqueles por trás da simulação optaram por simular a vida em nenhum outro lugar, para simplificar ou para ver como os seres humanos se virariam sozinhos. Ou seja, novamente pela visão do princípio antrópico, poderia ser que este universo tenha sido criado só para nós.

3 – Deus é um programador

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Algumas pessoas pensam em Deus como um designer do mundo.

Alguns outros acreditam em um homem barbudo, nas nuvens.

Mas essa teoria diz que Deus pode ser um programador debruçado sobre um teclado.

Em outras palavras, existe a possibilidade do programador ter codificado, em cada indivíduo, o desejo de adora-lo, uma parte fundamental da maioria das religiões.

Pode ser intencional ou não. Talvez o Programador queria que soubéssemos de sua existência e escreveu um código para nos dar um sentimento inato de criação.

A ideia de um “Deus Programador” vai de encontro com o “design inteligente”. A ideia inclusive sugere que o criacionismo literal possa estar exatamente correto, como diz a Bíblia: Deus criou o mundo e a vida em sete dias mas ele teria usado um computador em vez de poderes cósmicos.

2 – Fora do Universo

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O que está fora do nosso universo? Com a Teoria da Simulação, a resposta parece ser um supercomputador cercado por seres avançados, mas uma possibilidade ainda mais louca existe.

Aqueles seres que dirigem esta simulação podem ser tão falsos como nós. Pode haver várias camadas de simulação. Como o filósofo Nick Bostrom, da Universidade de Oxford sugere, “os pós-humanos que executam nossa simulação são eles próprios seres simulados, e os seus criadores, por sua vez, também pode ser seres simulados. Aqui pode haver espaço para um grande número de níveis de realidade, e esse número pode estar aumentando ao longo do tempo “.

Pense assim: é como você jogar The Sims até seus personagens jogarem um outro The Sims dentro do próprio jogo.

Isso ainda deixa uma pergunta: O que está fora universo “real” do criador? É uma ideia tão distante de nossas vidas que poderia ser impossível especular sobre ela.

1 – “Falsidade” é mais fácil de simular

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Mesmo os computadores ficando muito mais poderosos, o universo seria complexo demais para caber em apenas um.

Cada um dos sete bilhões de pessoas atualmente vivas é o suficiente para rivalizar com a capacidade de transmissão de dados de qualquer computador inimaginavelmente complexo. E nós somos uma parte in-fi-ni-te-si-mal (quase que não consigo escrever isso rsrs) de um vasto universo, que contém bilhões de galáxias além da nossa.

Seria extremamente difícil – se não impossível – levar em conta todas essas variáveis.

Um mundo simulado não precisa ser tão complexo como parece. Uma simulação convincente precisaria apenas de algumas figuras chaves detalhadas, e um grande número de jogadores secundários mal esboçados.

Pense em jogos como os da série GTA. Eles contêm centenas de pessoas, mas você só interage com algumas.

Em outras palavras, somente você e as pessoas com quem interage são “bem” simuladas.

Todas as 7 bilhões de pessoas podem não ter emoções nem sentimentos. Elas não são reais.

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